segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Para aqueles que gostam de historia e querem se informar como IOT nasceu, segue o link de um artigo muito interessante sobre o surgimento do conceito de internet das coisas. O artigo comenta também alguns desafios deste mercado. Boa leitura. http://www.dataversity.net/brief-history-internet-things/
Para começar a semana estamos postando mais um info gráfico sobre IOT. Info gráficos são uma forma de fácil compreensão para temas complexos. A expectativa sobre o mercado de IOT não param de crescer com números cada vez maiores para o valor deste mercado e de consumo de trafego de dados e de dispositivos conectados. Vinte Bilhões de devices conectados, 5 Trilhões de Gigabytes trafegados anualmente na Web e US$ 300 bilhões em oportunidade de negócios em 2020. São números grandiosos para um mercado que já é chamado de a 4 revolução da industria. Para aqueles que se interessam pelo tema, leia na integra o artigo no link. http://trends.e-strategyblog.com/2016/06/01/internet-things-landscape-infographic/27003 Boa semana a todos.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Quais as normas disponíveis para se projetar um Datacenter

Quem conhece as normas e padrões para o projeto de um datacenter ? No dia a dia do mercado, o mais comum é ouvir de nossos clientes que eles querem certificar seu datacenter no padrão Tier. Mas qual a importância desta certificação ? O que diz a normativa e as diretrizes do Up time Institut ? Quais são as demais normas e padrões disponíveis para orientar um bom projeto de datacenter. Aqui no Brasil, temos como referência, na maioria dos projetos as diretrizes do Up Time Institut e da Norma TIA 942–A de 2014. Mas existem outros padrões que falam de como projetar e construir um datacenter segundo as boas praticas do mercado que também tem suas métricas e classificações, mas todas muito próximas do padrão do UTI que foi o grande precursor deste modelo. Vamos citar os principais modelos para que o leitor posso conhecer estes padrões e ir buscar mais informações a respeito quando necessitar. Up time Institut – Conjunto de normativas e regras baseadas na perfomance (disponibilidade e resiliência) do DC com foco em projeto, construção comissionamento e operação. Bastante simples no conjunto mas bem rigorosa na analise de disponibilidade de sistemas que compõem a infra estrutura do DC. Nasceu como uma agregação do mercado no meio dos anos 90 e vem evoluindo junto com o mercado e a tecnologia. Hoje a base para o designer é a TUI 3026E, mas tem ditado boas praticas de como montar, operar e manter um DC de alta disponibilidade. Das boas praticas do UTI foram nascendo as principais normativas atualmente em uso, que o mercado também passou a seguir. Ao passo que o UTI criou os conceitos, as normas vieram para ajudar o mercado a seguir boas praticas e são bem detalhadas e focadas com algumas particularidades de quem as escreveu. Link para maiores informações - https://uptimeinstitute.com ANSI TIA 942-A 2014 Nasceu como norma em 2005 e atualmente encontra-se na versão revisada de 2014, é muito orientada a cabeamento e a infra estrutura de telecomunicações e aponta e detalha a infra estrutura para abrigar os ativos de TI com diversos níveis de disponibilidade, sempre baseados nos padrões criados pelo UTI. Desde 2013 não usa o termos TIER mas sim uma classificação própria similar em níveis entre 1 a 4. Tem sido junto com o UTI a base para a construção e gestão de DC no Brasil. Link para maiores informações: http://www.tiaonline.org/tia-942-new-2012-edition-now-available-0 ANSI / BICSI 002-2014 Normativa e guia de boas práticas para o projeto e implementação de DC. Este guia cobre e foca em planejamento, projeto, construção, comissionamento, manutenção e gestão de DC cobrindo infra estrutura e suas utilidades para um funcionamento seguro de Datacenters. É organizado como um guia, bem organizado e interessante para o uso. Não tem sido muito utilizado como referência nos projetos no Brasil. Também classifica com níveis entre 1 e 4 (similar ao UTI) como níveis de disponibilidade do DC. Também certifica sites e profissionais do mercado atestando a capacidade de profissionais e instalações. O link para maiores informações é: https://www.bicsi.org/book_details.aspx?Book=BICSI-002-CM-14-v5&d=0 EN 50600: Norma Internacional para projeto de DC: Composta por um conjunto de normas, divididas por especialidades, que orientam os projetos de Datacenters. Baseia-se nos padrões do UTI e nas demais normas citadas anteriormente, e também classifica os DC em níveis de 1 a 4 conforme sua disponibilidade e confiabilidade. Todas as normas citadas são focadas na técnica sem entrar nas demais normas relativas e qualidade, meio ambiente, contábeis e fiscais e demais normas regulatórias que não abordamos neste texto. A norma EN 50600 é dividida em partes, sendo estas listada abaixo: EN 50600 – 1 : Conceitos gerais de DC; EN 50600 – 2-1 : Construção da Edificação; EN 50600 – 2-2 :Sistemas Elétricos (Energia); EN 50600 – 2-3 :Controle do ambiente (incluindo refrigeração, lay out, eficiência energética, etc); EN 50600 – 2-4 – Telecomunicações e cabeamento; EN 50600 – 2-5 – Sistemas de Segurança; EN 50600 – 2-6 – Gestão e operação e sistemas de informação; Mais detalhes podem ser encontrados no link: http://www.cis-cert.com/Pages/com/System-Zertifizierung/Data-Centers/Certification/European-Standard-EN-50600.aspx Também no link: http://www.en-standard.eu/csn-en-50600 Conclusão: Podemos concluir que a base de normatização como concito nasceu dos padrões desenvolvidos pelo UTI nos anos 90 e atualmente temos um bom conjunto de normas que podem ajudar no correto planejamento, projeto, construção, comissionamento, chegando a operação e gestão. Façam bom uso destas informações.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Quem já ouviu falar Fog computing ?

Recentemente li um artigo muito interessante que me fez ver uma tendência de mercado que acho interessante dividir. Todos estamos acostumados com Cloud computing (nuvem) mas nunca tinha ouvido falar no conceito de Fog Computing, ou seja, uma camada de nuvem, mais simples e sempre mais perto do ponto de uso da informação. Para diversas aplicações de IOT, o tempo de resposta demandado entre o envio da informação a nuvem e o retorno ao device onde a ação acontece é fundamental. Assim, em aplicações onde o tempo de resposta, ou em infra estruturas de trafego de dados não compatíveis com estas demandas, o conceito de FOG esta sendo aplicado. Fog nada mais é que estruturas de cloud menores, mais próximas ao ponto de uso, e com capacidades de decisão local, porem sem capacidade para analise destas informações (Analytics) e sem armazenar estas informações localmente. É o conceito de nós, onde estruturas menores fazem parte da tarefa e transmitem só o necessário a estrutura central, reduzindo não só a latência no uso, mas também o volume de informações trafegadas na web. Também existem questões legais de segurança e privacidade de trafegar-se informações sigilosas e sensíveis em países diferentes, com diferentes leis a respeito que tendem a se resolver localmente com esta solução. Este conceito foi desenvolvido e nomeado de Fog computing pela Cisco, e hoje já é suportada pela OpenFog Consortium, fundada em novembro de 2015. Já existe uma grande movimentação no mercado para desenvolver produtos e soluções para atender a esta demanda crescente, que é estimada em atingir 10% do volume total de dados gerados por IOT em 2020. Caso se interessem em ler o artigo original o link é https://techcrunch.com/2016/08/02/how-fog-computing-pushes-iot-intelligence-to-the-edge/

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Prezados Estou publicando mais um link de um artigo com um quadro ilustrativo que saiu na Business Insider sobre ITO bastante interessante. trata-se de uma forma simples e clara de mostrar o que a internet das coisas pode fazer pela produção e facilitação da vida diária das pessoas comuns e o o quanto este mercado vai girar em volume financeiro e de oportunidade de negócios. Aproveitem. http://www.businessinsider.com/iot-ecosystem-internet-of-things-predictions-and-business-opportunities-2016-7

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Prezados. O quadro do link abaixo, da uma visão muito interessante do que é e como a internet das coisas vai influenciar o futuro e é considera a nova revolução da economia. Apesar da visão simplista, podemos ver não só as facilidades que IOT (internet of things) trará de beneficio a produção econômica, mas o tamanho deste mercado. Espero que tenham gostado da dica. http://www.visualcapitalist.com/industrial-internet-things-next-big-growth-driver/