segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Quais as funções de Cloud e Fog compputing em IOT.

Prezados. Este artigo que vou resumir aqui, é bastante esclarecedor dos papeis e funções de cada ator em como o mercado de IOT crece, junto com Cloud. Primeiro, temos de deixar claro que com o surgimento de IOT, a quantidade de dados que passou e passará a circular pela WEB cresce de forma exponencial. Isto significa que a infra estrutura de trafego de dados das empreses que atuam neste mercado terá de se ajustar a esta realidade. Espera-se um crescimento de 250 Zettabyte em 2016 para mais de 500 Zettabyte em 2019. Dobrar o volume de dados em menos de 3 anos. O papel da computação em nuvem neste volume de dados é significativo, pois grande parte destes dados, devem ser analisados ou armazenados em Cloud. Mas cloud é um componente da arquitetura que impulsiona o uso de IOT. Onde os dados são armazenados e processados. A IBM divide Cloud em 6 tipos de aplicações ou possíveis formas de uso, que podem ajudar no entendimento de sua abrangência. Software as a Service (SaaS) - São aplicativos baseados (fisicamente) em cloud, operados e mantidos por empresas, que vendem os serviços deste SW a usuários e/ou outras empresas. Platform as a Service (PaaS) - O operador de Cloud provem tudo, incluindo aplicativos e serviços e os vendem a usuários ou empresas para uso. InfraStructure as a Service - (IaaS) - O operador de cloud provem a empresas ou usuários, os servidores, storage, rede e toda a infra estrutura de DC ao usuário, que paga pelo uso (consumo). Cloud Publica - O operador de Cloud provem a usuários o uso de aplicativos e espaços através de uma rede publica (internet). Usualmente os serviços são disponiveis a grande massa de usuarios. Cloud privada - Similar a Cloud publica, mas usualmente pertencente e a uma corporação, para uso limitado de seus colaboradores. Cloud híbrida - Um mix de soluções de cloud publica e privada com uma divisão do que tem acesso controlado ou não. Já IOT é o conceito de sensorizar e conectar dispositivos de as informações sensorizadas a um ponto de análise e armazenamento. Como exemplo, temos conectar carros, dispositvos em uma casa, industria, agricultura e etc. A cada dia novos dispositivos e sensores vem sendo criados, com custos cada vez mais baixos, o que vem impulsionado a quantidade de conexões. Sintetizando, podemos dizer que IOT (internet of things) é pegar a informação na ponta de uso e transmiti-la ao ponto de análise (que é feito em cloud). Ambos são simbióticos e tem trazido um grande beneficio em termos de agilidade de conhecimento. Ja mencionamos em artigos anteriores, os ganhos de produtividade no campo, ganhos de eficiência energética entre outros. Com o conhecimento adquirido, notou-se que uma boa parte das informações coletadas, podem ser operadas localmente, e analisadas remotamente. Um conjunto de sensores e atuadores de uma linha de produção, por exemplo, precisa de tomada de decisão rápida para controlar a produção de determinado insumo. Isto é feito em hardwares e Softwares rodando localmente. Porém, toda a base de dados coletada na operação continua desta linha de produção, será transmitida e analisada em SW dedicados a BI e cognitivos, baseados usualmente em Cloud. Surge então o conceito de empurrar um volume de dados a ser tratados de forma primaria para as bordas da internet. Este é o conceito que ganhou o nome de Fog Computing. Para mais detalhes e vizualizações de gráficos acesse: http://www.businessinsider.com/internet-of-things-cloud-computing-2016-10

Quais as funções de Cloud e Fog compputing em IOT.

Prezados. Este artigo que vou resumir aqui, é bastante esclarecedor dos papeis e funções de cada ator em como o mercado de IOT crece, junto com Cloud. Primeiro, temos de deixar claro que com o surgimento de IOT, a quantidade de dados que passou e passará a circular pela WEB cresce de forma exponencial. Isto significa que a infra estrutura de trafego de dados das empreses que atuam neste mercado terá de se ajustar a esta realidade. Espera-se um crescimento de 250 Zettabyte em 2016 para mais de 500 Zettabyte em 2019. Dobrar o volume de dados em menos de 3 anos. O papel da computação em nuvem neste volume de dados é significativo, pois grande parte destes dados, devem ser analisados ou armazenados em Cloud. Mas cloud é um componente da arquitetura que impulsiona o uso de IOT. Onde os dados são armazenados e processados. A IBM divide Cloud em 6 tipos de aplicações ou possíveis formas de uso, que podem ajudar no entendimento de sua abrangência. Software as a Service (SaaS) - São aplicativos baseados (fisicamente) em cloud, operados e mantidos por empresas, que vendem os serviços deste SW a usuários e/ou outras empresas. Platform as a Service (PaaS) - O operador de Cloud provem tudo, incluindo aplicativos e serviços e os vendem a usuários ou empresas para uso. InfraStructure as a Service - (IaaS) - O operador de cloud provem a empresas ou usuários, os servidores, storage, rede e toda a infra estrutura de DC ao usuário, que paga pelo uso (consumo). Cloud Publica - O operador de Cloud provem a usuários o uso de aplicativos e espaços através de uma rede publica (internet). Usualmente os serviços são disponiveis a grande massa de usuarios. Cloud privada - Similar a Cloud publica, mas usualmente pertencente e a uma corporação, para uso limitado de seus colaboradores. Cloud híbrida - Um mix de soluções de cloud publica e privada com uma divisão do que tem acesso controlado ou não. Já IOT é o conceito de sensorizar e conectar dispositivos de as informações sensorizadas a um ponto de análise e armazenamento. Como exemplo, temos conectar carros, dispositvos em uma casa, industria, agricultura e etc. A cada dia novos dispositivos e sensores vem sendo criados, com custos cada vez mais baixos, o que vem impulsionado a quantidade de conexões. Sintetizando, podemos dizer que IOT (internet of things) é pegar a informação na ponta de uso e transmiti-la ao ponto de análise (que é feito em cloud). Ambos são simbióticos e tem trazido um grande beneficio em termos de agilidade de conhecimento. Ja mencionamos em artigos anteriores, os ganhos de produtividade no campo, ganhos de eficiência energética entre outros. Com o conhecimento adquirido, notou-se que uma boa parte das informações coletadas, podem ser operadas localmente, e analisadas remotamente. Um conjunto de sensores e atuadores de uma linha de produção, por exemplo, precisa de tomada de decisão rápida para controlar a produção de determinado insumo. Isto é feito em hardwares e Softwares rodando localmente. Porém, toda a base de dados coletada na operação continua desta linha de produção, será transmitida e analisada em SW dedicados a BI e cognitivos, baseados usualmente em Cloud. Surge então o conceito de empurrar um volume de dados a ser tratados de forma primaria para as bordas da internet. Este é o conceito que ganhou o nome de Fog Computing. Para mais detalhes e vizualizações de gráficos acesse: http://www.businessinsider.com/internet-of-things-cloud-computing-2016-10

Quais as funções de Cloud e Fog compputing em IOT.

Prezados. Este artigo que vou resumir aqui, é bastante esclarecedor dos papeis e funções de cada ator em como o mercado de IOT crece, junto com Cloud. Primeiro, temos de deixar claro que com o surgimento de IOT, a quantidade de dados que passou e passará a circular pela WEB cresce de forma exponencial. Isto significa que a infra estrutura de trafego de dados das empreses que atuam neste mercado terá de se ajustar a esta realidade. Espera-se um crescimento de 250 Zettabyte em 2016 para mais de 500 Zettabyte em 2019. Dobrar o volume de dados em menos de 3 anos. O papel da computação em nuvem neste volume de dados é significativo, pois grande parte destes dados, devem ser analisados ou armazenados em Cloud. Mas cloud é um componente da arquitetura que impulsiona o uso de IOT. Onde os dados são armazenados e processados. A IBM divide Cloud em 6 tipos de aplicações ou possíveis formas de uso, que podem ajudar no entendimento de sua abrangência. Software as a Service (SaaS) - São aplicativos baseados (fisicamente) em cloud, operados e mantidos por empresas, que vendem os serviços deste SW a usuários e/ou outras empresas. Platform as a Service (PaaS) - O operador de Cloud provem tudo, incluindo aplicativos e serviços e os vendem a usuários ou empresas para uso. InfraStructure as a Service - (IaaS) - O operador de cloud provem a empresas ou usuários, os servidores, storage, rede e toda a infra estrutura de DC ao usuário, que paga pelo uso (consumo). Cloud Publica - O operador de Cloud provem a usuários o uso de aplicativos e espaços através de uma rede publica (internet). Usualmente os serviços são disponiveis a grande massa de usuarios. Cloud privada - Similar a Cloud publica, mas usualmente pertencente e a uma corporação, para uso limitado de seus colaboradores. Cloud híbrida - Um mix de soluções de cloud publica e privada com uma divisão do que tem acesso controlado ou não. Já IOT é o conceito de sensorizar e conectar dispositivos de as informações sensorizadas a um ponto de análise e armazenamento. Como exemplo, temos conectar carros, dispositvos em uma casa, industria, agricultura e etc. A cada dia novos dispositivos e sensores vem sendo criados, com custos cada vez mais baixos, o que vem impulsionado a quantidade de conexões. Sintetizando, podemos dizer que IOT (internet of things) é pegar a informação na ponta de uso e transmiti-la ao ponto de análise (que é feito em cloud). Ambos são simbióticos e tem trazido um grande beneficio em termos de agilidade de conhecimento. Ja mencionamos em artigos anteriores, os ganhos de produtividade no campo, ganhos de eficiência energética entre outros. Com o conhecimento adquirido, notou-se que uma boa parte das informações coletadas, podem ser operadas localmente, e analisadas remotamente. Um conjunto de sensores e atuadores de uma linha de produção, por exemplo, precisa de tomada de decisão rápida para controlar a produção de determinado insumo. Isto é feito em hardwares e Softwares rodando localmente. Porém, toda a base de dados coletada na operação continua desta linha de produção, será transmitida e analisada em SW dedicados a BI e cognitivos, baseados usualmente em Cloud. Surge então o conceito de empurrar um volume de dados a ser tratados de forma primaria para as bordas da internet. Este é o conceito que ganhou o nome de Fog Computing. Para mais detalhes e vizualizações de gráficos acesse: http://www.businessinsider.com/internet-of-things-cloud-computing-2016-10

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Como o conceito de IOT esta colaborando com o uso eficiente de energia.

O conceito de IOT está em sensorizar algo e enviar esta informação para que seja processada e analisada ajudando na tomada de decisão. Assim, se em uma edificação de uso corporativo instalarmos sensores que consigam informar as principais grandezas para a qualidade de se uso, tais como luminosidade, temperatura, concentração de CO2, numero de pessoas em cada ambiente e etc, podemos ter uma base de dados que levem a ações de podem economizar energia. Podemos citar como exemplo, deixar uma sala vazia, com ar condicionado em uso, com luz ligada, e portas abertas. Com a tecnologia disponível é muito fácil só ligar as utilidades de um ambiente quando este estiver em uso. Em uma escala superior, ambientes monitorados e sensorizados, permitem não apenas o seu uso mais racional, mas também a geração de toda uma base de dados para analise de uso de espaços, uso de ativos, controle de ativos, otimização de manutenção de maquinas e outros dentro desta edificação. No link abaixo podemos conferir no site da IBM, alguns exemplos de como IOT esta deixando edificações mais eficientes e ajudando na racionalização do uso de energia e recursos naturais. Dá como exemplo uma edificação Crystal Building, um dos prédios mais eficientes do mundo, localizado em Londres e com soluções implantados pela Siemens e IBM. https://www.ibm.com/blogs/internet-of-things/crystal-building-greenest-buildings/

Qual a importância da correta localização das placas perfuradas em um Datacenter.

Estamos postando um artigo bem interessante que acaba com alguns mitos sobre o uso correto de placas perfuradas em um datacenter. Parece um tema já batido, mas o dia a dia em visitas a diversos sites, tem mostrado que este tema tem muito ainda a ser explorado. O artigo é bem simples e em suma explica que as placas perfuradas devem ser posicionadas onde se faz necessário o fornecimento de ar frio ao rack, ou ativo a ser refrigerado. As placas devem ser posicionadas somente nos corredores frios e na quantidade necessária a suprir a vazão de ar requerida pelos ativos a serem refrigerados. Qualquer placa mal posicionada, pode causar um curto circuito de ar, jogado o fluxo de ar frio direto em contato com o corredor quente sem passar pelos equipamentos a serem refrigerados. Abaixo 4 mitos que são desconstruídos: 1-) Placas perfuradas devem ser instaladas no corredor quente para empurrar o ar quente de volta a unidade de resfriamento. Falso, pois a area de baixa pressão que se cria sobre a unidade de resfriamento drena todo ar quente de volta a unidade para ser resfriada. O uso de placas desta forma é jogar ar frio sobre o ar quente, curto circuito puro. Não existe problema de existirem bolsões de ar quente no corredor quente ou em quinas, pois o que importa é se o ar frio entra no lugar certo. 2-) Os racks de densidade mais alta devem ser instalados proximo as unidades de refrigeração. Falso, pois na maioria das soluções com down-flow, existe uma pressão estática negativa proximo as unidades de refrigeração, podendo até mesmo sugar or ar ambiente se uma placa perfurada for instalada neste ponto. O ideal é que se instale ativos apenas a partir 3 placas da unidade de refrigeração. 3-) Corredores frios devem sempre ter 2 fileiras completas de placas perfuradas. Falso, pois a quantidade de placas perfuradas deve ser apenas um pouco superior a necessidade de ar (e localização) para refrigerar os ativos de TI. Um excesso de placas causa um excesso de ar, que gera um curto circuito de ar, ou seja, perdas. 4-) Placas perfuradas proximo a entrada da sala deixam a equipe de TI feliz. Verdade, Este posicionamento de placas na entrada dá a sensação de um ambiente frio e bem refrigerado, mas na verdade o ar frio esta sendo jogado fora. O ra somente deve sair o bolsão sob o piso elevado onde se faz necessário para refrigerar os ativos de TI. Para aqueles que querem ver o artigo na integra, segue o link. http://www.upsite.com/blog/perforated-tile-placement-why-the-right-location-matters/